O Presidente do Conselho de Administraç&ati...
O Presidente do Conselho de Administração do Porto de Cabinda Samuel Sambo, apelou aos seus quadros para estarem prontos para os desafios do futuro. O apelo foi feito pelo PCA, na sequência do discurso proferido em Cabinda pelo ministro da Administração do Território e Reforma do Estado, Adão de Almeida, sobre a conclusão das obras do terminal marítimo de passageiros para ainda este ano.
Para o efeito, referiu que o terminal marítimo de passageiros e carga servirá para apoiar o serviço de cabotagem, o que contribuirá para circulação de pessoas e uma maior facilidade da chegada dos produtos a Cabinda e a consequente diminuição de preços.
No acto que visou a passagem dos 57 anos da empresa, Samuel Sambo, anunciou para breve o lançamento oficial do site uma importante ferramenta de comunicação na era digital. O lançamento do site de acordo Presidente do Conselho de Administração é uma das exigências da Global Compact, organismo das Nações Unidas da qual a empresa portuária de Cabinda é membro desde 2018.
No acto foram ainda feitas duas apresentações: a autoridade portuária e o tempo de escala de embarcações. Foram oradores, Artur António Fernandes Carvalho, Administrador para a área técnica e operativa do Porto e Domingos da Silva, agente de navegação.
Para assinalar a passagem do 7 de fevereiro, o Porto de Cabinda procedeu a entrega de diversos bens alimentícios aos orfanatos masculino e feminino da Missão Católica de Lândana e ao lar de acolhimento Betânia adstrita as irmãs predilectas de Jesus no Município Sede. Os portuários doaram igualmente fármacos ao hospital central de Cabinda.
O Porto de Cabinda ascendeu a categoria de porto comercial em 1962, mas a sua construção data do ano 1953.
Onze anos depois, o Porto de Cabinda voltou a rece...
Onze anos depois, o Porto de Cabinda voltou a receber um navio pesqueiro com quantidades elevadas de peixe congelado diverso. Trata-se do navio Pearl Coast e tem a bandeira da República dominicana e teve o Porto de Luanda como ponto de partida.
A embarcação tem uma capacidade bruta de duas mil toneladas. O seu armador “Akvalat” não teve dificuldades de atracar na ponte cais, devido as óptimas condições oferecidas tanto no canal de acesso quanto no seu calado.
Na viagem inaugurou, o navio transportou trinta e três mil 470 caixas de peixe congelado diverso, perfazendo um total de Mil e três, 703 toneladas do produto. A empresa SFT, que importou o peixe, garantiu a Administração do Porto de Cabinda, que o navio fará escalas mensais transportando entre Oitocentas à Mil e duzentas toneladas da mercadoria.
A chefe do serviço de comunicação e imagem do Porto de Cabinda frisou que os portos são considerados grandes centros de negócios, por isso, todas as condições materiais e humanas estão criadas junto a ponte cais, para que o navio Pearl Coast e outros atraquem sem constrangimentos.
Angelina Yala, ressaltou que o único problema no cais de atracação tem sido as calemas que de tempo em tempo ocorrem em toda baía da província. De acordo com Angelina Yala, o problema terá solução com o termino das obras do quebra-mar.
Pelo novo momento, o chefe do Departamento Provincial de Pescas da Secretaria Provincial da Agricultura, saudou a iniciativa do importador e disse que a província de Cabinda necessita em grande medida de peixe, tendo em conta a baixa captura dos armadores locais.
Rafael Braz, acrescentou que até então, Cabinda era abastecida de produtos do mar por embarcações de pesca artesanal e em quantidades reduzidas, facto que causava alteração permanente nos preços.
O responsável acredita que o retorno da importação de peixe em grandes quantidades, vai ajudar a estabilizar o preço dos produtos do mar no mercado local.
O gestor da empresa portuária de Cabinda fe...
O gestor da empresa portuária de Cabinda fez este balanço durante a cerimónia de cumprimentos de fim de ano aos trabalhadores, tendo indicado que essa cifra visa encorajar as perspectivas de novas metas no próximo ano.
Em termos de cargas diversas, foram movimentadas 256 mil e 101 toneladas. Registou-se também um tráfego de 309 navios, sendo 61 de longo curso, 84 de cabotagem e 164 petroleiros.
Em 2017, a empresa movimentou 254 mil e 760 toneladas de carga diversa e 11 mil 672 contentores.
E em termos de navios, foram manuseados no cais do Porto de Cabinda em 2017, 384, dos quais, 96 de longo curso, 131 de cabotagem e 157 petroleiros.
Samuel Sambo disse que o rigor e a determinação vão continuar a ser aspectos fundamentais, para o cumprimento dos objectivos durante o mandato.
Perspectivou para 2019 manusear 366 mil e 87 toneladas de carga diversa e 18 mil 516,3 Teus (contentores) e a atracagem de 427 navios na ponte cais.
O gestor da empresa portuária de Cabinda fez este balanço durante a cerimónia de cumprimentos de fim de ano aos trabalhadores, tendo indicado que essa cifra visa encorajar as perspectivas de novas metas no próximo ano.
Em termos de cargas diversas, foram movimentadas 256 mil e 101 toneladas. Registou-se também um tráfego de 309 navios, sendo 61 de longo curso, 84 de cabotagem e 164 petroleiros.
Em 2017, a empresa movimentou 254 mil e 760 toneladas de carga diversa e 11 mil 672 contentores.
E em termos de navios, foram manuseados no cais do Porto de Cabinda em 2017, 384, dos quais, 96 de longo curso, 131 de cabotagem e 157 petroleiros.
Samuel Sambo disse que o rigor e a determinação vão continuar a ser aspectos fundamentais, para o cumprimento dos objectivos durante o mandato.
Perspectivou para 2019 manusear 366 mil e 87 toneladas de carga diversa e 18 mil 516,3 Teus (contentores) e a atracagem de 427 navios na ponte cais.
O assessor do Governador da Província de Ca...
O assessor do Governador da Província de Cabinda para a área económica Eduardo Pinto, afirmou nas celebrações dos cinquenta e sete anos da empresa portuária de Cabinda –E.P, que o porto local é um factor de estabilidade das famílias na região, e que por isso, a sua infra-estruturação deve ser contínua.
O assessor que representou Eugénio César Laborinho no acto que visou a passagem de mais um aniversário do porto de Cabinda, descreveu que os empregos assegurados pela maior empresa pública com sede na provincia, têm ajudado na estabilidade e confiança das famílias locais.
Eduardo Pinto explicou que devido a descontinuidade geográfica de Cabinda do resto do país, o porto assume-se como um dos elementos de ligação com o restante território nacional tendo em atenção a sua actividade de carga e descarga de mercadorias.
Citou também que a empresa portuária de Cabinda é um factor de desenvolvimento económico. Fora da indústria petrolífera, o Porto de Cabinda afirmou o assessor é o maior empregador da região e concomitantemente um dos maiores contribuintes da repartição fiscal local.
Nesta altura, o Porto de Cabina, conta com quatrocentos e vinte e cinco trabalhadores, sendo 310 homens e 115 mulheres.
A empresa Portuária de Cabinda foi admitida...
A empresa Portuária de Cabinda foi admitida como membro da Global Compact no dia 30 de Maio do ano 2018.
O facto foi tornado público pelo seu Presidente do Conselho de Administração, durante a abertura do workshop sobre as redes locais da Global Compact que a província de Cabinda acolheu no dia 20 de Outubro do ano passado.
Para sua adesão, três projectos foram decisivos: O de apoio as aldeias longínquas, mercado de peixe e viveiro florestal. Sendo que o primeiro em execução, abrange a aldeia de Mpuela situada na regedoria de Tando-Pala município de Cacongo.
Em 2017 na referida aldeia, foram feitos dezassete tanques para engorda de oito mil alevinos, cuja primeira despesca resultou na venda de cerca de três toneladas e meia de peixe do tipo tilápia.
Samuel Sambo, avança que a sua administração já trabalha para continuidade dos projectos e o cumprimento dos dez princípios que regem a plataforma. Entretanto; para marcar o feito, a empresa promoveu um workshop sobre as redes locais do Pacto Global dirigido aos parceiros, sociedade local e membros do governo. O evento foi animado pela gerente das redes locais da Global Compact. Nkiruka Chiemelu afirmou na ocasião, que a adesão do Porto de Cabinda à rede representa a universidade da ONU.
Nkiruka elogiou igualmente a empresa Portuária de Cabinda, pelo facto das suas acções estarem alinhadas com os desígnios da Global Compact, tendo citado como exemplo, o plano de sustentabilidade.
A Gerente das redes locais da Global Compact, acrescentou que o Porto de Cabinda pode dar o primeiro passo para criação em Angola de uma rede local da organização.
O Presidente da Associação Cristã de Gestores e Dirigentes, Zeferino Estêvão Juliano, referiu já terem aderido também a organização, os Portos de Luanda e Lobito. A ACGD é a organização cristã angolana que apadrinhou os três portos a serem aceites como membros do Pacto Global.
O workshop sobre as redes locais do Pacto Global das Nações Unidas, foi presidido pelo vice-governador para esfera económica em representação do governador provincial.
Na oportunidade, Romão Macário Lembe, destacou a importância estratégica do Porto de Cabinda no mosaico económico da região. O governante mostrou-se ainda satisfeito pelo feito alcançado pelo porto de Cabinda.
O workshop sobre as Redes Locais do Pacto Global contou com a presença de Cátia Marinheiro do escritório do representante permanente da ONU em Angola, da embaixadora kuandina de Carvalho e de membros dos Conselhos de Administração e Consultivo do Porto de Cabinda.
A empresa Portuária de Cabinda foi admitida como membro da Global Compact no dia 30 de Maio do ano 2018.
O facto foi tornado público pelo seu Presidente do Conselho de Administração, durante a abertura do workshop sobre as redes locais da Global Compact que a província de Cabinda acolheu no dia 20 de Outubro do ano passado.
Para sua adesão, três projectos foram decisivos: O de apoio as aldeias longínquas, mercado de peixe e viveiro florestal. Sendo que O primeiro em execução, abrange a aldeia de Mpuela situada na regedoria de Tando-Pala município de Cacongo.
Em 2017 na referida aldeia, foram feitos dezassete tanques que serviram para a engorda de oito mil alevinos, cuja primeira dispesca resultou na venda de cerca de três toneladas e meia de peixe do tipo tilápia.
Samuel Sambo, avança que a sua administração já trabalha para continuidade dos projectos e o cumprimento dos dez princípios que regem a plataforma.
Entretanto; para marcar o feito, a empresa promoveu um workshop sobre as redes locais do Pacto Global dirigido aos parceiros, sociedade local e membros do governo. O evento, foi animado pela Administradora das redes locais da Global Compact.
A gerente de Redes Locais da Global Compact das Nações Unidas em Nova York, disse que a adesão do Porto de Cabinda, representa a universidade da ONU.
Nkiruka Chiemelu, elogiou igualmente a empresa Portuária de Cabinda, pelo facto das suas acções estarem conformadas com os desígnios da Global Compact, tendo citado como exemplo, o plano de sustentabilidade.
A Gerente das Redes Locais da Global Compact, afirmou que o Porto de Cabinda pode dar o primeiro passo para criação em Angola de uma rede local da organização.
O Presidente da Associação Cristã de Gestores e Dirigentes, Zeferino Estêvão Juliano, referiu que na mesma altura em o Porto de Cabinda foi admitida como membro da Global Compact, os Porto de Luanda e Lobito também foram aceites como membros do organismo.
A ACGD é a organização cristã angolana que apadrinhou os Portos de Cabinda, Luanda e Lobito a serem aceites como membros do Pacto Global.
O workshop sobre as Redes Locais do Pacto Global das Nações Unidas, foi presidido pelo vice-governador para esfera económica em representação do governador provincial.
Na oportunidade, Romão Macário Lembe, destacou a importância estratégica do Porto de Cabinda no mosaico económico da região. O governante mostrou-se ainda satisfeito pelo feito alcançado pelo porto de Cabinda.
O workshop sobre as Redes Locais do Pacto Global contou com a presença de Cátia Marinheiro do escritório do representante permanente da ONU em Angola, da embaixadora kuandina de Carvalho e de membros dos Conselhos de Administração e Consultivo do Porto de Cabinda.
A chefe da missão diplomática dos Es...
A chefe da missão diplomática dos Estados Unidos de América em Angola constatou obras de impacto social em Cabinda
Nina Maria Fite chefiou uma delegação composta por altos funcionários da sua embaixada a Cabinda, para aprofundar o diálogo com as autoridades locais e assim perceber o nível de crescimento e desenvolvimento da província.
Na visita as obras do terminal de águas profundas de Caio, a embaixadora dos Estados Unidos, foi informada da execução física da empreitada cujo molho de acesso a área de implantação do cais de acostagem está na ordem dos 70%, faltando apenas duzentos metros de pedras mar a dentro.
Em entrevista a imprensa, Manuel Nunes Barata, da Caio-Porto, Empresa aquém o Estado Angolano Concessionou o Porto de Águas Profundas, garantiu que o prazo da empreitada será cumprido, apesar de as obras nesta altura, estarem a decorrer a meio-gás, devido o decreto presidencial que ressalta a necessidade da revisão do contrato de concessão.
Nina Fite visitou ainda as obras do quebra-mar e cais e o terminal marítimo de passageiros do Porto de Cabinda. As duas empreitadas decorrem com o objectivo de alargar a infra-estrutura portuária de Cabinda e melhorar a vida das populações locais.
A embaixadora afirmou que as obras em curso na província de Cabinda, principalmente do sector dos transportes, vão fazer crescer a região. Nina Maria Fite garantiu que voltaria a Cabinda de um Catamarã, navio que irá transportar passageiros de Cabinda para Soyo, Luanda e vice-versa.
Entre as infra-estruturas visitadas, destacam-se ainda o Museu Regional de Cabinda, instituto superior de ciências de educação, o hospital materno-infantil 1º de Maio, o centro de testagem voluntária Maria Imaculada e o campo petrolífero de malongo.