Porto doa bens alimentícios ao hospital Santa Catarina

 

No âmbito do seu quinquagésimo oitavo...

Porto doa bens alimentícios ao hospital Santa Catarina

No âmbito do seu quinquagésimo oitavo aniversário, o Porto de Cabinda doou bens alimentícios aos doentes internados no hospital Santa Catarina.

Na ocasião, foram doados arroz, leite, massa alimentar, água mineral, sumos, açúcar, papel higiénico entre outros.

Procedeu a entrega dos bens à direcção do hospital, o administrador para a área técnica e operativa Artur António Fernandes Carvalho.

O objectivo da acção solidária é a melhoria da dieta alimentar dos doentes internados naquela unidade sanitária.

Em entrevista a imprensa, o director de recursos humanos do Porto de Cabinda Pitra Napoleão referiu que o gesto estava enquadrado como das actividades que visava saudar os 58 anos do Porto por um lado, e por outro, marcar mais um passo naquilo que são as acções ligadas a sustentabilidade da empresa.

De acordo com Pitra Napoleão, todos os anos o Porto local partilha com as unidades sanitárias de Cabinda, momentos do género com destaque para distribuição de sopa e fármacos.

A directora do hospital Santa Catarina agradeceu o apoio e incentivou o Porto de Cabinda a prosseguir com acções de tal dimensão.

Maria de Lourdes Tomás acrescentou que este é um dos maiores gestos de carinho e amor ao próximo.

Executivo injecta 124 milhões de USD para retomada das obras do Porto de águas profundas de Cabinda

 

Com objectivo de dar cumprimento a uma orienta&cce...

Executivo injecta 124 milhões de USD para retomada das obras do Porto de águas profundas de Cabinda

Com objectivo de dar cumprimento a uma orientação do ministro dos transportes, resultante da reunião realizada no dia 16 de Dezembro de 2019 em Luanda, em que participaram o Secretário de Estado para os sectores da aviação civil, marítimo e portuário, o PCA do Fundo Soberano e directores nacionais do ministério dos transportes.

Na reunião presidida pelo ministro dos transportes no ano transacto foi constituída uma equipa técnica multissectorial, sob a coordenação do Secretário de Estado para o sector da aviação civil, marítimo e portuário.

A comissão é integrada por um membro do ministério das finanças, Fundo Soberano, Impa, Porto de Cabinda e um representante do governo provincial de Cabinda.

A equipa técnica tem entre várias missões o acompanhamento da implementação do projecto e a promoção de reuniões periódicas para balancear os trabalhos no Porto de águas profundas de Cabinda.

Na última quinta-feira, 23 de Janeiro, a comissão trabalhou em Cabinda onde manteve reuniões com os principais intervenientes à obra, como o seu gestor principal Jack Helton de nacionalidade Americana, a CRBC empresa chinesa responsável pela empreitada e Porto de Cabinda.

Na reunião decorrida nos escritórios da Caio-Porto, foi discutida a revisão do contrato dentro dos limites permitido pelos contratos de empreitada e de financiamento do Eximbank para além das tarefas prioritárias e fundamentais a serem desenvolvidas pela CRBC.

De acordo com o director geral do Impa, a reunião serviu para serem criadas todas as condições visando o encontro a ser realizado em Hamburgo, Alemanha em Fevereiro deste ano com o fiscal da obra e o projectista para retoma destes às suas actividades.

Nazareth Neto disse que durante o encontro, foi ainda abordada as acções de dragagem, da construção do cais e o inicio da construção da zona franca, trabalhos que, como acrescentou dependem do gestor do projecto bem como da empreiteira.

Em entrevista aos órgãos de informação, o representante do ministério dos transportes reiterou que o projecto entrou numa etapa de avanços depois de resolvidas todas as questões legais, que também causaram em Agosto de 2018 a sua paralisação.

Manuel Nazareth Neto, revelou que nos últimos dias foram igualmente ultrapassadas todas as questões financeiras que também estavam na base da paralisação da empreitada em Agosto de 2018, como por exemplo, o pagamento de 124 milhões de dólares norte-americanos.

O responsável esclareceu mais adiante que, também está em processamento o pagamento de algumas facturas de trabalhos realizados no ano transacto.

Nesta altura, a CRBC está a mobilizar meios técnicos e humanos, tendo reintegrado já 15 trabalhadores nacionais. Até Maio serão reintegrados 60 chineses e 110 angolanos na obra, prevendo-se que no decurso de 2020, 400 trabalhadores voltem a trabalhar.

Segundo o director geral do impa, no ano de 2022, a primeira fase do Porto de águas profundas de Cabinda termina, mas no terceiro trimestre de 2021, vai atracar o primeiro navio no Cais.

O valor inicial do contrato de construção não foi alterado, Nazareth Neto alegou existirem orientações concretas a serem cumpridas e que por isso, tudo está a ser feito pelo ministério dos transportes, empreiteira, fiscal, projectista e o gestor da obra para que tudo esteja assegurado no sentido dos trabalhos não voltarem a registar paralisação.

O Porto de águas profundas de Cabinda em construção na localidade de Caio-Litoral terá um ancoradouro com 1.130 metros de comprimentos, 16 metros de profundidade com capacidade para receber navios de grande porte.

Terá ainda uma área total do porto e zonas envolventes superior a 2.500 hectares,  instalações aduaneiras, oficinas, (serviços de apoio ao porto, reparação de navios), armazéns e estabelecimentos comerciais.

Secretaria provincial do ambiente devolve ao mar tartaruga

 

Foi devolvida com sucesso ao mar, a tartaruga mari...

Secretaria provincial do ambiente devolve ao mar tartaruga

Foi devolvida com sucesso ao mar, a tartaruga marinha que escolheu o porto de Cabinda, concretamente a sua área de operações para desovar.

A tartaruga fêmea foi avistada pelas equipas de fiscalização à orla marítima da empresa portuária de Cabinda, no dia 16 do mês de Janeiro do ano 2020, após esta ter desovado ao longo da madrugada do dia 15.

De acordo com Gabriel Lussuamo, chefe de Departamento do ambiente de Porto de Cabinda, explica que o registo da presença do animal na zona de operações do Porto deve-se ao intenso trabalho de fiscalização à orla marítima efectuada pela equipa de segurança e ambiente da empresa no quadro do sistema de gestão ambiental e do código ISPS.

A partir dessa descoberta acrescenta o Chefe de Departamento de Ambiente do Porto, foram tomadas providências, uma delas é a de informar ao corpo de bombeiros e a secretaria provincial do ambiente sobre o ocorrido, para os devidos procedimentos, pois o animal havia se abrigado numa bacia de retenção de água doce que se encontra no interior do Porto.

A presença do animal na costa marítima de Cabinda, deve-se ao período de desova, que, normalmente vai de Outubro á Janeiro. No seu ninho foram encontrados 116 ovos.

Os mesmos foram desenterrados por uma equipa de especialistas da secretaria provincial do ambiente, que de seguida, levou-os ao campo petrolífero do Malongo onde existe uma área de protecção e reprodução desta espécie em vias de extinção.

Gabriel Lussuamo revela que a consciência ambiental portuária é elevada e o trabalho de consciencialização as comunidades circunvizinhas será continuo.

Por seu turno João Abel da secretaria provincial do ambiente disse que a devolução da tartaruga ao mar e a remoção dos ovos, ocorre numa altura em que, o país se prepara celebrar o dia nacional do ambiente.

A tartaruga é uma espécie de réptil que vive na água doce ou marinha saindo somente quando necessário. A desova deste animal é terrestre. O termo tartaruga pode ser usado para todos os animais pertencentes ao grupo dos quelônios.

 

 

PCA do Porto de Cabinda pede maior empenho aos colaboradores no ano novo

 

O Conselho de Administração do Porto...

PCA do Porto de Cabinda pede maior empenho aos colaboradores no ano novo

O Conselho de Administração do Porto de Cabinda almeja que 2020, seja um ano de excelentes operações e de projectos concretizados na empresa.

O desejo foi manifestado pelo Presidente do Conselho de Administração da maior empresa pública sedeada em Cabinda, depois terem sido feitos os estudos dos prejuízos causados pelos dias em que se verificou paralisação nas operações, fruto das calemas.

No discurso de final de ano, Samuel Sambo, revelou que nos anos 2018 e 2019, o Porto não operou em 319 dias, sendo 172 dias em 2018 e 147 dias em 2019. Os prejuízos financeiros foram estimados em 7 mil milhões, 215.398.714 kwanzas. De acordo com Samuel Sambo, os números não desanimam o colectivo de trabalhadores do Porto de Cabinda, pelo contrário, levou-os a reflectirem no árduo trabalho que cada um tem pela frente.

O PCA adiantou que as obras do Quebra-mar e Cais e o Terminal Marítimo de passageiros serão acompanhadas ao pormenor pela empresa no ano 2020.

Até Dezembro do ano passado, a obra do Quebra-Mar e Cais tinha uma execução física na ordem dos 65,90% e 52,25% de execução financeira ao passo que a obra do Terminal Marítimo de passageiros tinha um grau de execução física de 63,20% e 52,28% de execução financeira.

Fazendo balanço dos anos 2018 e 2019, o Presidente do Conselho de Administração do Porto de Cabinda disse terem sido manuseadas na empresa 450 mil 681,84 toneladas de carga diversa, 30 mil 719 contentores entre cheios e vazios ao passo que, o tráfego de navios cifrou-se em 608 navios, entre longo curso, cabotagem e petroleiros.

Nestes anos, o volume de negócios foi calculado em 8 mil milhões, 219.756.275,81 cêntimos.

Em termos de dívidas por receber de clientes, transitam para 2020, 3 mil milhões, 377.409.670,24 cêntimos ao passo que, 4 mil milhões 519.384.491,74 cêntimos é o que porto de Cabinda deve pagar a fornecedores.

Animadoras e realistas são as previsões para o presente ano. Samuel Sambo explica que o plano de actividades de 2020, prevê o manuseio de 213 mil 382 toneladas de carga diversa, 17 mil 184 Teús, 13 mil 295 contentores entre cheios e vazios e 328 navios.

Em termos financeiros, o Porto de Cabinda prevê arrecadar em 2020, 9 mil milhões, 338.834.383 kwanzas.

Navio com tractores do governo local atraca no cais local

 

O navio rio mbridge transportando o primeiro lote ...

Navio com tractores do governo local atraca no cais local

O navio rio mbridge transportando o primeiro lote de tractores de apoio à actividade agrícola da província de Cabinda, atracou com sucesso no cais do Porto local. De um total de trinta a nove tractores, foram descarregados nesta primeira fase dezassete faltando vinte e dois.

A operação de descarga, foi acompanhada pelo vice-governador para a área económica Romão Macário Lembe. Na oportunidade, o governante disse que, os meios foram adquiridos pelo executivo no âmbito da estratégia da saída da crise e diversificação da economia e fomento agrícola.

O vice-governador afirma que os tractores chegam em boa altura, criando desta forma, alguma expectativa, dado que, acrescenta o governante a agricultora vai começar a ser desenvolvida tal como no passado. Disse que as catanas, enxadas, machados, e outros meios para o cultivo vão descansar e com os tractores, dar-se-á um outro tipo de tratamento a terra para o cultivo de produtos comerciais assim como os bens alimentares.

Os tractores têm como destino, brigadas de mecanização. Macário Lembe esclareceu na ocasião que, dos trinta e nove tractores, trinta serão entregues a três brigadas de mecanização, cabendo a cada uma delas dez tractores. Os restantes nove explica o vice-governador, vão beneficiar as organizações filantrópicas baseadas na província.

Mais adiante, Macário Lembe, elogiou a pronta intervenção da autoridade portuária no processo de descarga dos equipamentos. Tendo referenciado existir uma relacção excelente entre a liderança da província e o Porto de Cabinda.

Draga começou a ser descarregada no Porto de Cabinda

 

Chegou ao Porto de Cabinda na manhã desta s...

Draga começou a ser descarregada no Porto de Cabinda

Chegou ao Porto de Cabinda na manhã desta segunda, 02 de Dezembro do ano em curso, parte da draga para os serviços de dragagem da obra do quebra-mar e cais.

Na primeira viagem com o equipamento, o Navio Maria da Paz, trouxe a Unidade Central, que pesa cerca de 51 toneladas, broca (Chupador) e alguns tanques.

De acordo com a área das operações do Porto de Cabinda, o processo de descarga de parte do equipamento inicia ainda esta manhã, mas será antecedido de uma reunião técnica com as parte envolvidas.

Na manhã desta segunda-feira, 02 de Dezembro do ano em curso, técnicos ligados a Motaengil Empresa encarregue para o serviço de dragagem da obra do quebra-mar e cais, estiveram na ponte cais do Porto de Cabinda, com o objectivo de observar o equipamento e contribuir também no processo de descarga.

A draga é um tipo especial de embarcação, projectado para executar várias funções que digam respeito ao fundo de qualquer curso de água, não muito profundo e para limpar a água.

Sua função mais comum é a de aprofundar portos e vias navegáveis removendo parte do fundo do mar  ou do leito dos rios e canais. Geralmente junto à draga operam uma chata e um rebocador, para recolhimento e descarte do material extraído.

Uma draga móvel é uma embarcação para desassoreamento dos leitos dos rios e mares, tendo capacidade própria para transportar e bascular os dejectos e ou minérios. Há dragas móveis de diversas capacidades e tamanhos.

Nas próximas horas, prometemos actualizar esta informação.