Comissão sindical já trabalha com nova Administração

 

O sindicato dos trabalhadores do comércio, ...

Comissão sindical já trabalha com nova Administração

O sindicato dos trabalhadores do comércio, indústria, transportes, turismo e similares já apresentou a nova Administraçao da empresa portuária de Cabinda a sua comissão sindical.

Em cerimónia simples, mas descrita de importância extrema para empresa, coube a Bartolomeu Joana Sebastião Secretário Executivo do refrerido sindicato, apresentar ao Conselho de Administraçao os elementos que fazem parte da comissao sindical.

Bartolomeu Joana disse que actualmente a comissão é liderada por Herinelto Gomes Punzi como primeiro Secretário, Ana Mataia Zimi Lourenço segunda Secretária, Augusto Banganga Funzi Bacuba Secretário para as Finanças, Francisco Cêsar Dunge Secretário para Educaçao e Informaçao, André Augusto Barros Secretário para área Social, José Matuba Mabiala Secretário para Conflitos Laborais e Amélia Simba Sérgio Machado como conselheira.

O Secretário Executivo do sindicato dos transportes, esclareceu também ao Conselho de Administração que, a comissão sindical da empresa foi reestruturada fruto do desmembramento da antiga primeira e segunda secretárias, Lourdes Pemba Luís e Zulmira Felisbela Nsuami Massiala respectivamente por incompatibilidade de funções.

Bartolomeu Joana explica que, a actividade sindical no Porto de Cabinda teve início em 1996, ano em que foi constituída a primeira comissão da empresa. Hoje a sindicância no Porto é feita por jovens.

O responsável sindical, não quer que, a Administraçao do Porto de Cabinda veja a comissão sindical como um corpo estranho,mas sim, um parceiro válido na busca de soluções das questões que marcam a vida da empresa e do trabalhador.

Por seu turno, o Presidente do Conselho de Administração congratulou-se com o gesto do sindicato dos trabalhadores do sector e referiu a empresa estar aberta para que juntos possam encontrar os melhores caminhos para solução das questões do colectivo. José João Kuvingua, enalteceu a massa juvenil presente na comissão sindical do Porto, e augurou sucessos na sua actividade sindical.

José Kuvingua adiantou ser impossível numa gestão moderna, não ter-se presente os representantes dos trabalhadores. O PCA, garantiu abertura total ao diálogo e almeja por outro, o estreitamento de relações com a comissão sindical para que esta possa identificar as questões dos direitos legais dos trabalhadores para que em conjunto sejam econtradas soluçoes possíveis dentro das possibilidades que a empresa possa garantir.

José João Kuvingua explica que o actual quadro macroeconômico não é favorável para a economia do país e da empresa em particular, mas tem fé que na base do diálogo e de encontros permanentes, sejam encontradas as melhores vias de solução destes problemas.

Calemas preocupam Porto de Cabinda

 

As calemas que se fazem sentir na baía de C...

Calemas preocupam Porto de Cabinda

As calemas que se fazem sentir na baía de Cabinda continuam a causar problemas para as diferentes autoridades que realizam actividades ao longo da costa local.

O Porto de Cabinda é uma das autoridades mais afectadas pelas ondas de dois metros (2 metros) que batem na costa e por conseguinte, impedem a manobra dos navios.

Esta situação, fez com que quatro navios ficassem ao largo com quantidades consideráveis de mercadoria, incluindo a cesta básica.

Em entrevista à imprensa, o Administrador Executivo para a área Comercial da empresa portuária de Cabinda, Otiniel Niemba da Silva confirmou que desde o dia vinte sete de Junho último 27.06.2020, navios foram impedidos de acederem ao Cais devido as calemas. Segundo o responsável, de vinte e sete de Junho a seis de Julho, 27.06.2020-06.07.2020, o Porto de Cabinda somou preciosos de até cem milhões de kwanzas  pela não operactividade dos quatro navios que se encontravam ao largo.

Otiniel Niemba da Silva, acrescenta a solução imediata destes problemas residir na conclusão das obras do quebra-mar. A respeito, o Administrador referiu tudo estar pronto para sequência dos trabalhos, entretanto, a pandemia do novo coronavírus tem impedido a chegada dos técnicos da empreiteira para as demais acções inscritas no contrato de empreitada.

E falando ao programa radiofónico da empresa, o chefe de operações do Porto de Cabinda esclareceu que o mar deu sinais de abrandamento no dia dez de Julho 10.07.2020, e voltou a agitar na madrugada do dia treze do corrente mês.

Mateus Hilário garantiu que entre dez e treze de Julho, os quatro navios que se encontravam ao largo, atracaram no Cais e realizaram as operações de carga de toda mercadoria a bordo. A carga e descarga avança Mateus Hilário, durou setenta e duas horas e, é descrita por ele, como tendo sido inédita.

O sucesso da actividade de acordo com o chefe de operações Mateus Hilário, deve-se ao plano C engendrado pelo Conselho de Administração.

Apresentado novo Conselho de Administração do Porto de Cabinda

 

O ministro dos transportes, Ricardo de Abreu, j&aa...

Apresentado novo Conselho de Administração do Porto de Cabinda

O ministro dos transportes, Ricardo de Abreu, já procedeu a apresentação dos novos membros Conselho de Administração do Porto de Cabinda agora liderado por José João Kuvingua .

O primeiro acto, teve lugar no palácio do governo local ante a presença do governador provincial Marcos Alexandre Nhunga. O Chefe do governo de Cabinda, parabenizou os recém nomeados e disse a antiga Administração que a província poderá contar com cada um, face a experiência no sector.

Marcos Nhunga recordou aos novos membros do Conselho de Administração do Porto local, a importância estratégica que ela representa para Cabinda atendo o facto de que, grande parte dos bens consumidos na província depende das suas infra-estruturas, e por conseguinte com esforço de todos poderá ainda jogar papel de relevo na balança económica da região.

O governador de Cabinda aproveitou o ensejo para reiterar a necessidade urgente de se encontrarem engenharias que visam pôr funcionais os ferryboats adquiridos pelo Estado, através de uma estrutura precária antes da conclusão da obra do terminal marítimo de passageiros. Marcos Nhunga disse que isto, ajudará no transporte de pessoas e cargas de Cabinda para Luanda e vice-versa até que terminem os trabalhos de dragagem da obra do terminal de Cabinda.

O ministro dos transportes por sua vez, apresentou a nova liderança do Porto, a começar pelo seu Presidente do Conselho de Administração José João Kuvingua, Otiniel Niemba da Silva, Manuel Nunes Barata, Elísio Agostinho Rodrigues Neto e Carlos da Cruz Luís como Administradores Executivos. Ao que, Zeferino Estêvão Juliana e Manuel Franklin Pereira da Costa Gouveia continuam como Administradores Não Executivos.

Ricardo de Abreu que interveio em duas ocasiões, uma no palácio do governo de Cabinda e outra no anfiteatro do Porto encorajou a nova Administração pois o desafio logo de início é o reposicionamento da empresa pública entre as que mais cargas movimenta no país entre os Portos Nacionais.

O titular do sector dos transportes disse que a nomeação da nova Administração do Porto de Cabinda, visa dar outra dinâmica nos projectos estruturantes na região, mormente o terminal de águas profundas de Caio, o quebra-mar e cais e o terminal marítimo de passageiros, atendendo que, os benefícios estender-se-ão aos países vizinhos como são os casos da RDC, Congo Brazzaville.

Ricardo Viegas de Abreu, argumenta que os projectos do quebra-mar e cais e terminal de águas profundas reflectem a visão do Executivo no sentido de se conseguir aproximar a província de Cabinda ao resto do país.

E em entrevista aos órgãos de comunicação social presentes, o novo PCA do Porto de Cabinda, José João, disse que aceita liderar o Porto de Cabinda com a convicção de que, todos os trabalhadores o ajudarão por isso, antes de pôr em marcha as orientações superiores, vai em primeiro lugar conhecer a casa, traçar estratégias e entrar em acção.

O PCA cessante, Samuel Sambo, garantiu deixar o Porto de Cabinda em boas mãos e acrescenta a empresa ter tudo para dar certo, a começar pelos quadros que dispõe.

 

 

 

 

Videoconferência sobre JUPII reúne Conselhos de Administração de Portos Nacionais e Terminais

 

Os Conselhos de Administração de Por...

Videoconferência sobre JUPII reúne Conselhos de Administração de Portos Nacionais e Terminais

Os Conselhos de Administração de Portos nacionais e de alguns terminais, participaram nesta sexta-feira (15.05.2020) de uma videoconferência sobre o estado actual do projecto janela única portuária.

A reunião realizada pela primeira vez através de videoconferência, abordou aspectos ligados a partilha de custos, investimentos, formação de quadros e o horizonte da sua efectivação face a pandemia que assola o mundo.

Na oportunidade, os representantes do Porto de Luanda deram a conhecer aos participantes à videoconferência que o custo geral da janela única portuária é de 754.198,82 euros. Por outro lado, frisaram a necessidade dos custos serem partilhados.

Ao intervir, o Presidente do Conselho de Administração do Porto de Cabinda Samuel Sambo, louvou a iniciativa dos promotores da videoconferência em tempos da Covid-19, tendo referenciado o trabalho até aqui desenvolvido pela empresa que dirige. Citou as reuniões que a comissão interdisciplinar manteve com os despachantes e transitário, agentes de navegação e bancos comerciais tudo enquadrado no plano de comunicação que visa dar a conhecer aos parceiros os passos marcados no âmbito da implementação da Janela Única Portuária.

De acordo com Samuel Sambo, nesta altura estão sendo criadas todas as condições técnicas e financeiras para que o Porto de Cabinda tenha todos os seus procedimentos operacionais e de arrecadação de receitas no âmbito das operações, integrados na Janela Única Portuária.

Pelo Porto de Cabinda, também tomou a palavra durante a videoconferência o administrador para a área técnica. Artur António Fernandes carvalho, concordou com a proposta de partilha de custos tendo como base a taxa indexada a facturação mensal de cada porto ou terminal.

Artur Carvalho adiantou caso um parceiro tenha outra fonte de arrecadação, poderá pagar fora da taxa indexada a facturação. Esclareceu ainda que com a implementação da JUP II multiportos como uma ferramenta de trabalho nos Portos de Angola e Terminais, o país estaria a criar condições objectivas para obtenção de resultados eficientes e eficazes na gestão destas infra-estruturas. Disse ainda que com a JUP II multiportos, Angola ganhará posição privilegiada em termos de informação estatística, matéria a qual nos últimos anos, o país tem se posto a braços quando o assunto é fornecimento destes dados aos organismos e associações de que fazem os portos nacionais.

Pelo Porto de Cabinda, participaram da videoconferência o seu Presidente do Conselho d Administração Samuel Sambo, o administrador para a área técnica e operativa, Artur António Fernandes Carvalho, o administrador para a área financeira e recursos humanos Armando Mabiala e o coordenador da comissão interdisciplinar da JUP II em Cabinda, o director de sistemas, tecnologias de informação e comunicação José Barros.

Os Conselhos de Administração de Portos nacionais e de alguns terminais, participaram nesta sexta-feira (15.05.2020) de uma videoconferência sobre o estado actual do projecto janela única portuária.

A reunião realizada pela primeira vez através de videoconferência, abordou aspectos ligados a partilha de custos, investimentos, formação de quadros e o horizonte da sua efectivação face a pandemia que assola o mundo.

Na oportunidade, os representantes do Porto de Luanda deram a conhecer aos participantes à videoconferência que o custo geral da janela única portuária é de 754.198,82 euros. Por outro lado, frisaram a necessidade dos custos serem partilhados.

Ao intervir, o Presidente do Conselho de Administração do Porto de Cabinda Samuel Sambo, louvou a iniciativa dos promotores da videoconferência em tempos da Covid-19, tendo referenciado o trabalho até aqui desenvolvido pela empresa que dirige. Citou as reuniões que a comissão interdisciplinar manteve com os despachantes e transitário, agentes de navegação e bancos comerciais tudo enquadrado no plano de comunicação que visa dar a conhecer aos parceiros os passos marcados no âmbito da implementação da Janela Única Portuária.

De acordo com Samuel Sambo, nesta altura estão sendo criadas todas as condições técnicas e financeiras para que o Porto de Cabinda tenha todos os seus procedimentos operacionais e de arrecadação de receitas no âmbito das operações, integrados na Janela Única Portuária.

Pelo Porto de Cabinda, também tomou a palavra durante a videoconferência o administrador para a área técnica. Artur António Fernandes carvalho, concordou com a proposta de partilha de custos tendo como base a taxa indexada a facturação mensal de cada porto ou terminal.

Artur Carvalho adiantou caso um parceiro tenha outra fonte de arrecadação, poderá pagar fora da taxa indexada a facturação. Esclareceu ainda que com a implementação da JUP II multiportos como uma ferramenta de trabalho nos Portos de Angola e Terminais, o país estaria a criar condições objectivas para obtenção de resultados eficientes e eficazes na gestão destas infra-estruturas. Disse ainda que com a JUP II multiportos, Angola ganhará posição privilegiada em termos de informação estatística, matéria a qual nos últimos anos, o país tem se posto a braços quando o assunto é fornecimento destes dados aos organismos e associações de que fazem os portos nacionais.

Pelo Porto de Cabinda, participaram da videoconferência o seu Presidente do Conselho d Administração Samuel Sambo, o administrador para a área técnica e operativa, Artur António Fernandes Carvalho, o administrador para a área financeira e recursos humanos Armando Mabiala e o coordenador da comissão interdisciplinar da JUP II em Cabinda, o director de sistemas, tecnologias de informação e comunicação José Barros.

 

Porto de Cabinda já resolveu 70% das vinte e nove não conformidades do Código ISPS

 

A direcção de segurança e amb...

Porto de Cabinda já resolveu 70% das vinte e nove não conformidades do Código ISPS

A direcção de segurança e ambiente do Porto de Cabinda, conseguiu melhorar os procedimentos de segurança das instalações do Porto local em até 70% face as vinte e nove não conformidades atribuídas pelo Conselho Nacional do Código Internacional para a Protecção de navios e instalações portuárias (ISPS) em Agosto de 2018.

De acordo com o director da área de segurança do Porto de Cabinda, o trabalho de melhoria cingiu-se na formação de três oficiais do código através de um centro certificado pelo Instituto Marítimo e Portuário de Angola, (IMPA), conformação do relatório de segurança da empresa com base as normas do Código ISPS, instalação do sistema de CCTV, nomeação pelo Conselho de Administração dos três oficiais do Código para além de outras acções.

António Fuema, adianta que neste momento o Porto de Cabinda dispõe de procedimentos mais adequados de segurança no âmbito do Código ISPS, e que, a qualquer momento o Instituto Marítimo e Portuário de Angola, poderá atribuir ao Porto de Cabinda a declaração de serviços portuários que realça condições óptimas para escala e atracação de navios no seu Cais. Segundo António Fuema, o documento tem validade de cinco anos.

Nesta terça-feira (05.05.2020), a direcção de segurança e ambiente reuniu as demais áreas da empresa, para clarificar as acções desenvolvidas e a necessidade do cumprimento dos procedimentos.

O responsável, referiu que os objectivos deste Código passam pelo estabelecimento de uma estrutura internacional, envolvendo a cooperação entre Governos Contratantes, órgãos Governamentais, administrações locais e as indústrias portuárias e de navegação a fim de detectar ameaças à protecção e tomar medidas preventivas contra incidentes que afectem navios ou instalações portuárias utilizadas no comércio internacional.

 

PCA do Porto de Cabinda elogia coragem dos trabalhadores em plena pandemia da Covid-19

 

O Conselho de Administração do Porto...

PCA do Porto de Cabinda elogia coragem dos trabalhadores em plena pandemia da Covid-19

O Conselho de Administração do Porto de Cabinda fez sair na passada sexta-feira (01.05.2020), uma nota em alusão ao dia 1 de Maio de 2020. Na nota assinada pelo PCA, lê-se “ o mundo está a celebrar mais uma data dedicada ao trabalhador. O 1º de Maio, homenageia a decisão tomada pelos trabalhadores que em 1886 nos Estados Unidos de América deram início a onda de reivindicações, cujo objectivo era de conquistar melhores condições de trabalho, principalmente a redução da jornada de trabalho diária, que chegava a 17 horas, para oito horas”.

Na mensagem, Samuel Sambo, reitera que o Conselho de Administração tem as portas abertas para discussão dos mais variados assuntos que têm a ver com a vida do trabalhador portuário.

Para o Conselho de Administração, acrescenta Samuel Sambo, o trabalhador é o ponto de partida e chegada e dele depende a eficiência e a eficácia da nossa actividade.

Lê-se ainda na mensagem, a vontade da actual administração do Porto de Cabinda ver finalizado o acordo colectivo de trabalhadores. Documento no qual, o PCA chama de instrumento válido na gestão da Empresa.

Por último, realça a mensagem que o 1º de Maio de 2020 está a ser celebrado num contexto social nacional e mundial difícil para os sistemas de saúde e é imperioso que nesta altura, antes das festas internas, reuniões, marchas e actos em prol a data, sejam realizadas acções que visam a protecção do activo mais importante de uma organização que é o trabalhador.